Aterro sanitário de Magé é interditado pelo INEA e a cidade está cheia de lixo
- Minha Baixada
- 29 de dez. de 2020
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Prefeito de Magé briga na justiça pela volta da operação do aterro
Logo após as fortes chuvas da última terça-feira (22) onde o município de Magé foi o mais atingido no Estado e choveu 255 mm em 12 horas, que seria a previsão para todo o mês, o INEA interditou o aterro sanitário municipal na véspera de Natal, deixando a população com dificuldade na coleta de lixo em meio à pandemia e podendo trazer ainda mais problemas de Saúde.
Na manhã deste sábado (26) o prefeito esteve na porta do INEA como forma de repúdio a interdição do aterro sanitário e despejou um caminhão de lixo na porta da instituição, visto que o município tem lixo espalhado por todo o canto.
O Rafael Tubarão ressaltou que já tomou todas as medidas cabíveis e está tentando fazer a coleta, parcialmente, na cidade. O gestor municipal também entrou com ações judiciais através dos plantões para não deixar a população abandonada por uma ação covarde.
Vale ressaltar que o município sofreu durante anos com o lixão de Bongaba, onde as pessoas conviviam com mau cheiro e chorume escorrendo pelo local, prejudicando também o meio ambiente e contaminando pessoas. Foi na atual gestão que foi inaugurado o primeiro aterro sanitário municipal da Baixada Fluminense, com técnicas que não agridem o meio ambiente e trazendo uma economia de cerca de 1 milhão de reais por mês ao cofre público.
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