Candidatos a prefeitos de Nova Iguaçu debateram planos de Governo para a cidade
- Minha Baixada
- 23 de out. de 2020
- 22 min de leitura

Com oito candidatos presentes o debate com os candidatos a prefeitura de Nova Iguaçu promovido pelo Estúdio B e cobertura exclusiva de vídeos do Canal de Notícias Minha Baixada, realizado na noite desta quinta (22), levou mais de três horas de discussões em torno dos principais problemas da cidade que passam por meio ambiente, saúde, educação, transportes e a relação da cidade com outras esferas de governo.
Participaram do debate desta quinta (22), Robson Paz (REDE), Dep. Estadual Max Lemos (PSDB), Delegado Carlos Augusto (PSD), Prof. Leci do (PSOL), Dep. Federal Rosângela Gomes (PR), Berriel (PT) e Marcelo Lajes (PRTB). Faltaram ao debate, o atual prefeito, candidato à reeleição, Rogério Lisboa (Progressistas) e Luiz Novais (PSB).
Os planos de governo foram unânimes em apresentar soluções para a questão do saneamento básico e da saúde pública. No entanto, o debate se acirrou quando as perguntas giraram em torno do desenvolvimento econômico, já que a cidade mesmo sendo entremeada pelas principais vias do Estado e também pelo Arco Rodoviário, não conta com nenhum parque industrial ou logístico, promessa feita pelo atual prefeito que não foi cumprida até hoje.
No primeiro bloco o tema sorteado foi “segurança pública”. Segundo o IBGE, a cidade tem mais de 823.302 mil pessoas em 2020 mas ainda não conta com uma guarda municipal ou um Batalhão da Polícia Militar. O 20º Batalhão situado em Mesquita atende além da cidade onde fica baseado, também as cidades de Nilópolis e Nova Iguaçu. Todos os candidatos defenderam que irão implantar a guarda municipal da cidade, no entanto, alguns foram além ao dizer que a guarda teria de ser armada e formada através de concurso público.

-Vamos fazer parcerias para dar apoio aos órgãos de defesa da cidade, queremos implantar a guarda de bairros. Implementar as câmeras de segurança nos bairros e nossa cidade. Inteligência para combater o crime. Disse Robson Paz (REDE).

– Não existe candidato melhor do que eu para falar disso. Meu vice é Cel da PM Penteado. A lei que cria a guarda municipal foi feita por nós. É o único município que não tem sua guarda municipal. Letinho (PSC).

– Precisamos urgente ter uma integração da PM com a Civil para implantar a guarda municipal e atuar juntos. Eu implantei em Queimados. Nova Iguaçu precisa de seu próprio batalhão da polícia militar, como eu fiz em Queimados com o Corpo de Bombeiros, Detran e outros. Precisa ampliar o raio de ação para monitorar a cidade com tecnologia de compartilhamento das câmeras privadas. Aumentar o segurança presente nas periferias. Max Lemos (PSDB).

– Isso que o Max falou é o gabinete de gestão integrada de segurança pública. Eu fico feliz pelo Max citar isso porque a lei é minha. Eu cheguei para o governador para dar essa ideia para monitorar a mancha criminal na cidade. De forma gratuita. Guarda municipal é uma coisa fácil de implantar. Vamos botar a guarda armada, suprir a ausência do estado. Dep. Estadual e delegado Carlos Augusto (PSD).

– A gente precisa compreender que não existe projeto de segurança que não seja discutida proposta de política pública com a própria comunidade. As periferias estão se acostumando a ser tratados sem direitos. A guarda precisa ter caráter de direitos humanos. Armar a guarda não é admissível. Não precisamos de mais troca de tiros e falta de controle de armamento. Precisamos cortar o fluxo efetivo de financiamento da milícia que passa pela internet, gás entre outros serviços. Prof. Leci do PSOL.

– Precisamos do monitoramento por câmera. Destinei para Mesquita e temos que fazer esse cerco eletrônico na cidade de Nova Iguaçu, aumentar o segurança presente e implantar a guarda sim. Mas combater a violência pública com educação. Dando oportunidades de cultura, lazer, esportes, isso será um poço sem fim. Temos que gerar o primeiro emprego aos jovens, implantar o programa de silêncio urbano, entre outros. Dep. Federal, Rosângela Gomes (PR).

– Se matar jovem e negro resolvesse violência...Temos que implantar a guarda municipal mas sem arma letal. Podemos monitorar por áudio também, além das câmeras, mas a prevenção precisa ser feita através do lazer e cultura, com a volta do ProJovem. Berriel (PT).

– Sou um dos autores da Lei da Guarda Municipal em Nova Iguaçu. Mas segurança pública não é só reprimir. Precisa de educação. Iremos implantar a guarda sim já com 200 homens mas com concurso para 600. Precisamos auxiliar os conselhos tutelares. Precisamos levar projetos culturais e de lazer para as praças e escolas retirando as crianças e jovens da ociosidade. Marcelo Lajes (PRTB).
Candidatos reclamam da precarização da saúde em NI

O segundo tema debatido nesta noite de quinta-feira com os candidatos a prefeitos de Nova Iguaçu foi saúde pública. A cidade conta apenas o hospital da Posse funcionando e o mesmo atende a toda a região da Baixada Fluminense. Os candidatos também destacaram a precariedade das Unidades de Saúde da Família e até o fechamento de algumas unidades básicas.
Segundo dados do IBGE, a taxa de mortalidade infantil média na cidade é de 14.96 para 1.000 nascidos vivos. As internações devido a diarreias são de 0.2 para cada 1.000 (mil) habitantes. Comparado com todos os municípios do estado, fica nas posições 27 de 92 e 48 de 92, respectivamente. Quando comparado a cidades do Brasil todo, essas posições são de 1921 de 5570 e 4284 de 5570, respectivamente.
– A saúde está precarizada e sucateada. Temos apenas um hospital funcional o da Posse que atende a toda a Baixada. Precisamos fazer um consórcio para realizar uma parceria para a construção de um hospital. Reabrir o hospital Iguaçu e reabastecer as clínicas de família e postos. Precisamos apoiar a saúde preventiva nos consultórios particulares com apoio financeiro. Robson Paz (REDE)
– A saúde da cidade tem mais de R$ 400 milhões, mas não se constrói uma única unidade. Agora estão dando um jeitinho no Hospital Iguaçu com uma fortuna de R$16 milhões. Não sei porquê fecharam a unidade de Miguel Couto. Isso é relaxamento e falta de competência. Letinho (PSC).
– Primeiro investir em atenção básica, médico, exame e medicamento. Central de exames descentralizada. Perto de casa e por região. Vou implantar seis CTHID´s aqui, uma referência nacional. Hospital da mulher na estrada de Madureira. São mais de 3 mil mulheres na fila de cirurgias eletivas. Max Lemos (PSDB).
– Unidades de saúde familiar temos 10. Precisamos transformar todas as unidades básicas de saúde em unidades da família. O governo federal manda dinheiro mas precisa ter unidades onde as pessoas possam ser atendidas em casa, remédio em casa, tudo em casa. Vamos criar empregos e o governo federal paga tudo. Isso é atenção básica. Delegado Carlos Augusto (PSD).
– É importante aumentar o número de leitos na maternidade, implementar o parto humanizado, ampliar e fazer concursos para os agentes comunitários de saúde e valorizar os profissionais elevando os salários e com equipamentos. Criar os postos de saúde 24h. Prof. Leci (PSOL).
– Estamos vivendo o outubro rosa com muita propaganda e pouca ação. Onde estão os mamógrafos e tomógrafos. Sou a deputada que mais coloca dinheiro na cidade. Eu doei todo o dinheiro para o hospital do olho em Caxias. Em 2008 a Posse não tinha dinheiro para pagar fornecedores e nos conseguimos R$ 8 milhões. Temos que fazer leitos de retaguarda. Rosângela Gomes (PR).
- A saúde de Nova Iguaçu tem ficado ao relapso. Só se consegue atendimento se tiver conhecimento político. Temos uma policlínica e um ambulatório abandonado. Temos uma evasão de médicos. Berriel (PT).
– Precisamos retirar os atendimentos médicos das mãos dos políticos. Enxugar os cargos fantasmas na saúde, tem que cortar o mal pela raiz. Marcelo Lajes (PRTB).
Cidade de Nova Iguaçu vive um caos no trânsito, reclamam candidatos a prefeitos

No terceiro tema da noite de debates com os candidatos a prefeitos de Nova Iguaçu, o assunto debatido foi “transportes públicos”. A cidade de Nova Iguaçu sofre com a atuação de apenas duas concessionárias de transportes públicos que não atendem a população à contento. Quem chega para complementar esse atendimento, são os transportes alternativos, feitos por kombis, motos e carros de aplicativo, que não têm o apoio do poder público, sendo tratados às margens da legalização. O resultado é uma confusão no trânsito da cidade. Os moradores reclamam do tempo de espera e a falta de ônibus que interligam os bairros.
Os candidatos a prefeitos apresentaram várias propostas nesta área, entre elas, a abertura de nova concorrência para os transportes públicos, legalização do transporte alternativo e abertura de ciclovias na cidade.
- Reduzir o custo das passagens e melhorar a qualidade dos transportes, inclusive trabalhar com o transporte alternativo. Robson Paz (REDE sustentabilidade).
– Precisamos dividir o município em quatro pontos. A cidade está ficando parada no horário de pico, precisa organizar o transporte alternativo, não é possível mais a falta de conforto e a passagem cara. Tem que se fazer um estudo para atender melhor e esvaziar o trânsito do centro. Vamos rever com um secretário eficiente. Dr. Letinho (PSC).
– Rever itinerários ultrapassados, as vans não vão acabar e precisa dar estabilidade para quem dirige com legalização, exigindo direitos dos idosos, validador de transportes, e que estejam em boas condições. Cobrando horário e itinerário. Por isso, a permissão definitiva. Não tem que acabar com moto-táxi. Tem que legalizar. Com placas, uniformes, identificação com integração ao intermunicipal. Max Lemos (PSDB).
– Fui motorista de vans e vamos regularizar as vans. A mesma coisa em relação ao moto-táxi. Precisamos regularizar o itinerário e horário dos ônibus. Tudo isso tem muito haver com mobilidade urbana. Nossos ônibus não tem ar condicionado, tem que oferecer qualidade. Mesmo que seja aos poucos. Os três segmentos terão de se integrar. Delegado Carlos Augusto (PSD).
- A primeira coisa é acabar com a dupla função, gerando mais emprego. Ônibus funcionando 24h e nos finais de semana também. Abrir a planilha de custeio para melhorar o preço da passagem. Transporte complementar e alternativo precisam ser regulados. Os ônibus devem parar fora do ponto para atender as mulheres por conta do risco da violência. Hoje a cidade conta com apenas o consórcio da Serra de Tinguá e Serra do Vulcão. Prof. Leci (PSOL).
- A questão é trazer o metrô da Pavuna até NI. Os ônibus demoram e estão quebrados e sujos. Não param para os idosos. Uma covardia. O transporte alternativos é uma realidade. Sempre foram penalizados por este governo. Precisamos de mais ciclovias. estacionamentos de bicicletas próximos da estação. Dep. Federal Rosângela Gomes (PR).
– Hoje quem manda na cidade são dois consórcios e que não atendem a população. Todas as linhas municipais são do centro para um bairro. Não temos linhas que ligam um bairro ao outro. Os moradores sempre tem que pagar duas ou até três passagens. O validador é uma defesa nossa também, regulamentar os moto taxistas. Berriel (PT).
Fui dono de pirata, fui dono de van e pode ter certeza que vamos lutar para licitar novas linhas. Vamos reduzir a maioridade para 60 anos que hoje é de 65. Vamos banir o DETRO do nosso município, quem vai cuidar é a secretaria de trânsito. Acabar com essa máfia das empresas de ônibus. Vamos criar o aplicativo municipal para os moto uber. Marcelo Lajes (PRTB).
Nova Iguaçu tem um dos piores índices de Ideb do Estado do Rio

O quarto tema da noite foi educação. A cidade conta com 132 estabelecimentos de ensino médio, e 398 escolas de ensino fundamental, segundo dados do IBGE de [2018]. Conta com um orçamento de mais de R$ 380 milhões e está em 75º lugar no Ideb. O Ideb dos anos iniciais do ensino fundamental (Rede pública) está em 4,7 e dos anos finais do ensino fundamental (Rede pública), em 3,6 chegando a posição 79º no estado do Rio.
– A educação precisa ser analisado em três eixos: valorização do professor, elaborar e reavaliar o plano de cargos e salários, colocar a educação em tempo integral com a participação direta dos transportes coletivos, aulas de danças e esportes marciais, ato da matrícula, realizar exames nas criança oftalmológicos, audiometria, fezes e sangue. A prefeitura vai custear toda a correção necessária. Robson Paz (REDE sustentabilidade).
– O orçamento é R$ 381 milhões no último ano e não se fez nenhuma escola. Vou criar a escola pública profissionalizante, parcerias com SESI, SENAI, SESC e FAETEC. A cidade precisa de quem ame essa cidade. Nosso Ideb é o pior. Tem dinheiro para isso. Dr. Letinho (PSC).
– A cidade precisa enfrentar o grave problema do índice de desenvolvimento da educação uma das três piores da Baixada. 75 lugar. Remunerar melhor os profissionais e requalificação profissional, precisa de uma rede física melhor. É assim que se melhora o Ideb. Precisa de um programa de creches. A cidade precisa espalhar regionalmente os cursos técnicos com parcerias para abrir portas de oportunidades. Max Lemos (PSDDB).
– Creches-escola são fundamentais mas o ensino público é muito inferior ao ensino particular. A criança precisa ficar mais dentro da escola. Valorizar os profissionais, implantar o sistema SMS nas escolas para controlar a presença das crianças nas escolas pelos pais. Dep. Estadual e Delegado Carlos Augusto (PSD).
– A gente precisa começar dizendo que não existem creches, mas as IMEI. As creches atendem de 0 a 3 anos. O que temos são creches conveniadas. A prefeitura não tem uma única creche. Vamos implantar a escola integral e de tempo integral e integrar com a comunidade. Precisamos valorizar os profissionais. Temos um déficit de mais de 2 mil profissionais, então precisamos de concursos públicos. Nenhuma escola foi construída e nenhum salário aumentado, pelo contrário, onerou com descontos de aposentadoria. Prof. Leci (PSOL).
- Vamos implantar a escola integral com atividades complementares no contra turno. Com todas as refeições garantidas. NI tem 4 creches apenas. Vamos pedir a escola civil militar, precisamos disciplinar nossos jovens e fazer mais escolas para crianças com necessidades especiais. Hoje só tem duas escolas que atendem estas crianças. Quero melhorar a casa do professor no bairro Marapicu. Dep. Federal Rosangela Gomes (PR).
– Já conseguimos desenvolver o Bairro Escola com escola integral. Nós votamos o melhor plano de cargos e salários do Rio mas infelizmente não foi posto em prática. Nós valorizamos e vamos voltar a valorizar. Falta creche. Tínhamos 50 creches conveniadas e hoje a maioria está fechada. Berrie (PT).
- Vamos criar as salas de aula climatizadas. O prefeito só sabe jogar asfalto. Vamos inaugurar 6 nova creches abandonadas em nosso município. Vamos trabalhar a inclusão das crianças especiais nas escolas. NI é 89 no Estado em 2019. Marcelo Lajes, (PRTB).
O segundo bloco de perguntas começou com o tema: Meio Ambiente em que os candidatos puderam formular perguntas entre si. Na primeira rodada o candidato Robson Paz (REDE sustentabilidade) para o Dep. Estadual Max Lemos (PSDB) sobre qual a sua proposta nesta área.
- São R$ 6,5 milhões e as serras estão sem replantio, precisa de investimento na guarda, a reserva de Tinguá sem tratamento. Fazer turismo ecológico não é degradar ambiente, precisa ser feito com consciência e gerar mais renda e emprego. Temos uma região que precisa ser bem tratada. Tem que cuidar dos moradores destes locais com o ICMS verde e também fazer parcerias com a iniciativa privada. Dep. Estadual Max Lemos (PSDB).
Réplica: Meio ambiente precisa ser um projeto de governo integrado com educação, meio ambiente, manejo e preservação de nossas nascentes. Robson Paz (REDE sustentabilidade).
Tréplica: Essa questão os canais é muito sério. Tem 27 anos que o Rio Botas não é dragado. NI faz maquiagem mal feita nesta área. Dep. Estadual Max Lemos (PSDB).
O candidato a prefeito, Dr. Letinho (PSC) perguntou ao Dep. Estadual e Delegado Carlos Augusto (PSD).
- Meio ambiente e a saúde animal precisam ser interligadas. Há uma superpopulação de rua. Controle de zoonoses. 74% das doenças são adquiridas através do meio ambiente e os animais. O prefeito atual não se preocupa com nada. Dep. Estadual e Delegado Carlos Augusto (PSD).
Réplica: Nosso plano vamos fazer um núcleo de atendimento a estes animais. Mas ninguém plantou 15 mil árvores e recuperou três nascentes como eu. Dr. Letinho (PSC).
Tréplica: Você fez mais do que ele fez mais na vida toda. A população de Tinguá está abandonada sem saneamento básico. Não há uma visitação as reservas com um turismo de negócios. Dep. Estadual e Delegado Carlos Augusto (PSD).
O Dep. Estadual Max Lemos (PSDB) dirigiu sua pergunta à Dep. Federal, Rosângela Gomes (PR).
- Vamos fazer a coleta seletiva e a moeda social, tratamento do resíduo sólido, compostagem com o tratamento do lixo orgânico para doar o adubo para as comunidades. Ainda quando era vereadora, fui autora de um projeto de lei que reaproveita a água de chuva. Tratamento dos animais, entregamos dois castra móvel mas não sei onde estão. Casas de passagem para os animais e política do lixo zero. Dep. Federal, Rosângela Gomes (PR).
R: NI tem um grande potencial ambiental. Tinguá tem duas pontes que você não consegue passar em horário de pico, falta infra. Dep. Estadual Max Lemos (PSDB).
T: Eu fiz muito passeio quando era criança e de lá pra cá nada mudou. Muita violência, melhoria das estradas. Já consegui recursos para melhorar as rodovias mas nada aconteceu. Dep. Federal, Rosângela Gomes (PR).
Carlos Augusto para Berriel: O que você acha de apoiar os catadores de lixo?
B: O PT tem experiência nisso, a exemplo de Mesquita. Tirar o lixo do meio ambiente. NI tem uma perda de arrecadação do ICMS verde. Não temos coleta seletiva de lixo. A possibilidade de organizar uma associação de guias para nossas áreas verdes.
R: Esses guias precisam de segurança. São áreas de difícil acesso e escuras. Precisa de postos de saúde local, tudo é geração de empregos.
T: vamos criar a moeda social reflorestar a serra de Madureira, diminuindo os alagamentos. Saúde e qualidade de vida.
Prof. Leci para Lajes – de que maneira podemos preservar a saúde cuidando do meio ambiente?
L: NI gasta 100 milhões para descartar o lixo e não tem uma coleta seletiva. Vimos muito lixo nos rios. Temos uma lei em Brasília que vai erradicar os lixões. Hoje os entulhos precisam ser reciclados e voltar como serviços, criar cooperativas que podem gerar empregos, retirando da ilegalidade. Precisa parar de jogar dinheiro fora.
R: Falar em meio ambiente precisa pensar em agricultura familiar. Fundamental para a saúde com alimentos sem agrotóxicos. Pensar também em saneamento básico e uma política de educação ambiental. Política de embate com o Governo Bolsonaro.
T: Também precisa investir nas construções sustentáveis, com a construção de ecopontos, implantar o programa verde.
Rosângela para Letinho – Qual a sua política de meio ambiente
L: Tem que ser no todo, matas, lixo, animais, com parcerias. Acabar com as valas a céu aberto. Precisa de gestão.
R: Cheio de razão. Precisamos limpar e cuidar da saúde também dos animais. Dar um choque de administração.
T: Eu vou no Bolsonaro e no Estado também. Vou atrás de recursos para a nossa terra.
Berriel para Leci: Como tratar o ICMS Verde?
Prof. Leci: Estamos sendo atacados pelo GF no meio ambiente. Ele quer exterminar com a população ribeirinha. Temos duas noções de preservação: da área e da população através de processos educacionais. Esse meio ambiente poderia estar gerando emprego e renda para estas famílias. Estamos falando de vidas que precisam estar integradas.
R: Concordo. A questão a água. Não temos água e nem esgoto tratado. Ou seja, a privatização da CEDAE não atende. Precisa cobrar mais atenção nestas áreas.
T: Nosso papel é fazer essa discussão. Temos hoje o loob da água mineral que destrói a CEDAE. Temos candidatos ligados a estas políticas.
Marcelo Lajes para Robson Paz
Robson: Sou biólogo e sei que o meio ambiente é tudo. É vida. É ar e começa com a consciência do ser humano. Somos inseridos como agentes de mudança. Não estamos fora deste debate. Somos agentes internos. Isso precisa ser mais debatido com a sociedade através da conscientização. É necessário observamos essa questão com a profundidade que necessita.
Réplica: Você tem razão, mas NI joga 100 milhões fora para descartar seu lixo. Precisamos de coleta seletiva e de resíduos sólidos para matéria prima para cuidar de forma rápida e barata.
Tréplica: Todas estas medidas passam pela consciência do ser humano. Precisamos entender a fauna, flora...
No segundo bloco do debate o segundo tema foi a relação do município com o Estado e a União. Robson Paz dirigiu sua pergunta para Marcelo Lajes:
M: Eu e meu vice-presidente Hamilton Mourão vamos abrir as portas em Brasília. Bater na porta dos deputados. Principalmente os de NI.
Réplica: As relações entre os poderes tem que ser pensadas como forma de política de estado e não em política de governo. Assim, em qualquer governo, as políticas vão dialogar.
Tréplica: vamos buscar e criar um escritório só para captar recursos e vamos contar com a dep. Federal Rosangela Gomes lá só para nos enviar recursos.
Letinho Para Berriel – O que vc imagina de uma relação com o estado e federal, você sendo um candidato do PT?
B: Minha escola de convivência política é sindicalista de negociar com o patrão que te explora. Vou ter dois anos de convivência com Bolsonaro e eu mesmo vou a Brasília falar com ele. Eu não vou tomar a volta que o Rogério tomou.
R: Nosso governo irá exigir recursos para o nosso município. NI é a melhor cidade da Baixada Fluminense.
T: Quero contar com o apoio a dep. Rosângela Gomes para trazer recursos para a nossa cidade (candidata a prefeita na cidade).
Max – Leci: Qual a sua relação com estado e União?
L: Nossa relação será de independência. Temos uma linha política de atuação irá se chocar com o governo federal e estadual, ligados a corrupção. Impondo políticas de austeridade na gestão. Nossa política de diálogo não significa abrir mãos dos cidadãos de NI. Vamos exigir nossas verbas carimbadas.
R: O adm precisa ter projeto, saber quanto custa os sonho de canalizar rios, asfaltar ruas, melhorar a vida das pessoas. Muitos recursos precisam de relações, mas muitos outros precisam de projetos.
T: Uma coisa é ter projeto outra é ser subservientes com políticas de tirar da população mais pobre. Nem sempre são ligações políticas lícitas.
Dep. Estadual Carlos Augusto – Dep. Federal Rosângela Gomes: Como será sua relação com os governos federal e estadual mesmo que sejam de outros partidos de esquerda ou direita?
R: Até os nossos adversários, reconhecem que sou campeã em trazer recursos para a Baixada e Nova Iguaçu. Eu aprendi com Crivella que temos que cuidar das pessoas independente de partidos. Nós precisamos de articulação para atender a população porque só o orçamento não atende a demanda. Sou a deputada federal que mais traz recursos para NI.
R: As pessoas não querem briga, querem ser atendidas e políticos que deixem bons legados para a cidade. Precisa ser humilde e sem vaidade. Faz muito bem.
T: O senhor conhece meu jeito de pedir ajuda. Outro dia estive em Queimados e eu ajudei com uma emenda de 400 mil reais para reabrir a maternidade.
T: Dep. Estadual não tem tanto dinheiro quanto um federal mas eu fui o primeiro a pedir indicação verba para o projeto Segurança presente. Rosângela tem que pedir mesmo. Precisa de plano técnico e projeto.
Prof Leci – Carlos Augusto: Como será sua relação com o governo federal com relação a vacina se vier da China. Ele já disse que não vai comprar a vacina. Temos 650 óbitos na cidade?
C: Meu secretário quem vai dizer, que de vacina eu não entendo, mas se tiver de discordar, faremos. Até da minha mãe que eu mais amo eu discordo. SE já tivesse essa vacina eu já estava tomando né. Mas meu secretariado será técnico e vou respeitar as decisões. Não gosto da esquerda com todo respeito, mas se ajudar minha cidade eu vou apoiar.
R: Usando as palavras de Carlos Augusto. A população não quer saber de onde vem a vacina. São 650 óbitos. É de uma imbecilidade tão grande um líder falar uma besteira como essa.
T: Eu não gosto do trabalho de Marcelo Freixo, mas ele fez um projeto bom e eu votei com ele, pelo bem da população.
Dep. Rosangela – Dep. Max Lemos: Qual será sua relação com os governo?
M: Não podemos fechar portas. Mas temos também a iniciativa privada. Sem dúvida, fazendo projetos possíveis. NI é uma cidade importante no estado. 4 cidade do estado, mais de 600 mil eleitores, então não terei dificuldade nenhuma, que minha relação com o atual governador, é amistosa e com o governo federal vamos abrir portas com bons projetos. NI não é uma cidade qualquer. Sempre tive boas relações.
R: NI há muitos anos não tem uma secretaria que pense a secretaria por 10 anos. Juntamente com os deputados bolsonarismo que estamos conseguindo ainda mais recursos. Eu e Rachid temos essa possibilidade.
T: Tem que ter bons projetos e portas abertas. Não pode radicalizar. Usar a força que a cidade tem. Faremos um grande governo. Eu quero trazer o tema com um grande relacionamento com a iniciativa privada com portas abertas.
Berriel – Robson Paz: Qual a sua visão de relação com o governo estadual?
R: A população não quer uma disputa de ring. Precisa de diplomacia. É possível ter relações até internacionais. Precisa ter política de estado acima de uma ideologia de esquerda ou de direita. Pensando na população mais carente.
Réplica: Concordo que NI precisa avançar. Recebemos pouco de royalties,
Tréplica: Mais uma vez reforçando. NI tem um grande manancial de água potável que sai para o Rio, temos a CEDAE em NI mas não tem gestão própria na cidade. Precisa de autonomia sobre estes recursos hídricos.
Marcelo – Leitinho – O que pretende trazer de recursos para cidade?
L: Temos que ter um secretariado honesto, competente e com projetos para buscar recursos para a saúde, saneamento básico, em geral, sem corrupção.
R: Vai permitir loteamento do seu governo ou será independente
T: No meu governo quem manda sou eu. Determinação e sem politicagem. Troca tudo
Tema : emprego renda e atração de investimento
Robson – Rosangela:
R: NI tem uma riqueza que é o porto seco e uma área muito bem explorada mas a prefeitura trata muito mal esse setor com muita burocracia. Vamos trazer os chineses para NI. Perguntei se o prefeito queria 300 empregos e ele não respondeu. Votamos pelo marco legal do saneamento básico. Vamos valorizar o servidor público qualificando ainda mais.
R: precisamos pensar em projetos de parceria público e privada. Tanto para quem mora no centro, como quem mora na periferia.
T: Você tá certo. Trouxemos R$ 3 milhões de reais, formamos 4,5 mil mulheres com cursos para mulheres e as empresas já formavam e empregavam estas mulheres. Vamos cuidar mais de perto.
Dr. Letinho – Prof. Leci: Que tipo de investimentos e parceiros irá trazer para N?
Prof.: Precisa compreender uma lógica econômica que quanto mais austeridade mais empregos você cria. Vamos trabalhar com investimento em cooperativas. Vamos consumir o produto para nossa merenda escolar, investir no primeiro emprego, política de contratação de serviços dos micro e pequeno empresário.
R: Iremos criar o nosso distrito industrial, trazer novas empresas e que tragam benefícios para 840 mil habitantes.
T: lógica equivocada. Quem gera trabalho e renda são os pequenos, são as cooperativas, são eles que geram trabalho e eles não devem ter recursos públicos para isso. Nosso compromisso é com eles.
Max – Berriel: Como gerar emprego através do desenvolvimento econômico?
B: As obras precisam ser feitas por quem atua na cidade. Precisamos ter um distrito industrial de logística, através de parcerias.
R: Curioso é que NI é cortada pelo Arco e Dutra, Rio São Paulo antiga, Av. Brasil fácil acesso e não tem uma planta logística em construção. Esse é um braço importante para a geração de emprego. O Parque logístico gera emprego e impostos.
T: A desorganização nessa área é gigantesca. Temos que incentivar essa vocação
Delegado Carlos Augusto – Marcelo Lajes: Pretendendo criar dois polos industriais, mas a Leci não está errada, as cidades funcionam muito com os pequenos negócios.
M: Acabando com a informalidade, tirar eles da rua, para que possam gerar renda e impostos. Nossos camelos hoje são extorquidos pelo poder público. Perdeu mais de 4 mil vagas de emprego em 2019. Precisa pensar também nos informais. Trazendo para a formalidade.
R: Desburocratizar, trazendo investidores, liberdade para as pessoas trabalharem. 99% dos empregos são de pequenas empresas.
T: Tem uma Lei que autoriza as portinhas de garagem e NI precisar gerar mais emprego.
Prof. Leci – Dep. Max Lemos: Como vc pensa na criação de empregos formais para a população negra e jovem para a periferia de NI?
M: Estou muito à vontade para falar de geração de emprego. Governei a cidade de Queimados por 8 anos e consegui equilibrar uma cidade falida. 2.729 pequenas e médias empresas. Ao levarmos uma fábrica para cidade tinha uma cota de 15% para o primeiro emprego. O jovem tratamos com cotas. Quando fala-se de distrito industrial, o atual prefeito tratou que faria um distrito e não fez.
R: A gente precisa parar de pensar emprego e renda através de grandes empresas e os grandes festivais e cultura pode gerar emprego para nossos jovens, em especial aos negros.
T: Eu quero convidar você a participar de um governo que vai desenvolver NI. Geramos muitos empregos na cidade de Queimados. Será o maior desenvolvimento economia
Rosangela – Robson – Qual o seu programa de criação de emprego?
R: O polo sempre será bem vindo, mas é preciso pensar nas cooperativas, A cidade poderia ter uma usina de asfalto própria, para saneamento básico, construção de escolas, é possível.
R: Com certeza criar um polo industrial na cidade não é fácil é preciso ter credibilidade. Nós iremos até o M.D. pedindo mais construções da casa verde e amarela. A cidade tem um grande déficit habitacional.
T: O que impede a prefeitura em investir em suas próprias usinas. Porque ele tem que comprar se ela pode produzir seus próprios recursos.
Berriel – Carlos Augusto:
C: Todos os projetos nossos visam a geração de empregos.
R: Precisamos incentivar as grandes feiras na cidade.
T: temos um calendário de eventos, criar nossa feira do livro, vamos trazer o turismo de negócios, gospel e cultural. Porque ainda não temos nosso local de eventos. Precisamos criar um ambiente favorável de negócios .
Marcelo - Netinho: tendo em vista que a cidade é a que mais desempregou no país. Como diminuir esse déficit?
N: Tenho conversado com CDL, ASS.COMER, estamos pensando no pequeno empresário, com os camelôs. SEi que a cidade precisa de governo com credibilidade.
R: Temos que partir do princípio de que quem vai gerar mais emprego é a própria prefeitura ao desburocratizar os serviços.
T: A prefeitura tem que se modernizar. Secretários competentes. Estamos em 2020. Facilite
Urbanista iguaçuano descobre uma grande lacuna no plano de governo de todos os candidatos a prefeitos de NI na área do urbanismo

O Urbanista Vicente Loureiro é morador da cidade de Nova Iguaçu e foi convidado a retornar aos debates para formular perguntas aos candidatos e destacou uma grande lacuna no plano de governo de todos. O que fazer com o atual aeroporto da cidade, uma espaço ocioso que pode receber apenas pequenas aeronaves. Nenhum candidato havia pensado na possibilidade de tentar reverter a área que pertence a Aeronáutica para a cidade e promover outras atividades ali, mas deixaram ideias bem interessantes.
V: Este foi o melhor debate que assisti até agora. Teve divergências mas teve muita qualidade e consistência. Procurei fazer uma pergunta que atenda a todos os temas. Como morador de NI. Temos um terreno muito bom do aeroclube, às margens da Dutra, no coração da cidade. Esse terreno pertence à Aeronáutica, por tanto, só pequenas aeronaves podem descer ali. Então o que fazer com aquele imenso patrimônio. Como fazer com que aquele latifúndio possa cumprir sua função social?
Robson: É uma área muito grande e qualquer coisa se encaixaria bem. Um centro poliesportivo, capacitação profissional, hospital, entre outras. Existe oportunidade para gerar recursos para tal.
Dr. Leitinho: Arena multiuso, lojista de heliporto, condomínio residencial, centro de convenções, essa área precisa de um estudo e cabe tudo isso. Precisamos de parcerias ou convênios com a Aeronáutica.
Max: Eu lamento muito a condição do aeroporto. NI carece de um parque de convivência, uma área muito grande poderia ter ali um parque. Centros de convenções, grandes shows, centro administrativo, parque municipal, enfim uma área de convivência.
Carlos Augusto: Precisa ter uma bom ambiente no governo do estado para liberar aquela ´área que cabe vários eventos, feiras literárias, campo de convivência, centro poliesportivo, entre outras coisas. Isso não está no meu plano de governo, mas vamos estudar melhor. Mas hoje a cidade não tem dinheiro para fazer isso tudo, precisa de parceria público-privado.
Prof. Leci: É uma área que fica perto da Rural e é um espaço propício para a criação de festivais de cinema, cultura, lonas culturais, temos sentido muito a descentralização da cultura. Temos uma grande juventude que produz.
Rosangela: Ali é uma área da aeronáutica e precisa de um bom relacionamento com o governo federal. Mas caberia arena de multiuso, parque municipal, festivais de dança, teatro, mas tudo teria de ser com uma parceria pp. Área cultural.
Berriel: Há um consenso de que caberia a uma área de lazer. Também pode ajudar a resolver parte do nó de trânsito. Resolvendo parte da mobilidade urbana. O polo do CEDERJ é muito ruim e poderia ser ampliado. Também poderia receber uma creche.
Marcelo Lajes: Vamos criar o centro administrativo da prefeitura. Pagamos mais de R$ 8 milhões somente de aluguel de secretarias. E o espaço que sobrar a gente cria o polo de cultura, mas nossa prioridade será o centro adm da prefeitura.
Perguntas dos internautas:
Tiago Santos: Concursos públicos para saúde, educação e guarda
Robson: Faz parte do nosso plano de governo.
Ilsa Sales para Dr. Letinho: Projetos para melhorar a mobilidade urbana
Dr. Letinho: Penso que temos que dividir a cidade em quatro pontos, desafogando o centro. No divulga grande temos o nosso plano de governo e vamos ampliar a Via Light
Max responde Idialan Roupe: O senhor fala tanto de Queimados e porque é candidato na cidade vizinha?
R: Já dei minha contribuição em Queimados e busco desafios maiores. A alternância de poder é importante, minha origem é daqui, nasci aqui e acho que posso contribuir muito com a experiência que adquirimos. Te muita coisa mal resolvida aqui.
Delegado Carlos responde a Mário Medeiros: Como o senhor pretende articular a rede de proteção para crianças e adolescentes?
R: Com oportunidades de empregos, cursos, escolas, acho que a polícia é uma grande inverdade porque a gente só enxuga gelo e não trabalha na política para depois não ter os mesmos problemas. Só vamos conseguir ajudar se prepararmos com oportunidades.
Prof. Leci responde para Adriano Assis: O que fazer para tornar o mandato participativo, tirar do papel e tornar realidade?
R:Pensamos numa gestão participativa através dos conselhos comunitários, descentralizados e com poder deliberativo. Discussão do orçamento participativo. A população precisa deliberar através de plebiscito.
Salo Lopes para Dep. Rosângela - Tinguá está abandonado, o que fazer?
R: É uma reserva biológica que todos conhecem, merece muita atenção. Sou autora da festa do aipim no calendário estadual de eventos, mas precisa de atenção, mas a mobilidade é horrível, tem uma ponte que existe há mais de 50 anos.
Berriel - Vanderleia Hamilton: Como melhorar o transporte na Estrada de Madureira?
R: Ha um engarrafamento gigantesco e as ruas paralelas poderiam ser utilizadas para desafogar o trânsito e a rua principal ficar somente para os transportes públicos. Defendemos novas linhas que circulam entre os bairros
Marcelo de oliveira para Marcelo Lages: É a favor da guarda armada em NI?
R: Sou a favor e um dos autores desta Lei Municipal armada. Trabalho para fazer um concurso.
O debate foi finalizado por volta das 23h com as considerações finais dos candidatos que aproveitaram este momento para dar a última alfinetada em seus adversários. Ressaltando suas qualidades como candidatos. Alguns ressaltaram sua grande ligação com o governo federal como forma de ajudar a levar recursos para a cidade, enquanto outros se utilizaram deste mesmo argumento das “ligações” com outras esferas e políticos que hoje ou estão presos ou afastados de suas funções por corrupção. No entanto, ninguém citou os nomes dos colegas candidatos que estivessem diretamente ligados à esta segunda situação das ligações perigosas, mas basta dar uma boa olhada no histórico político de cada candidato para conhecer um pouco mais sobre suas parcerias.
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