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Mídias sociais vilãs ou aliadas. Como usar

  • Foto do escritor: Minha Baixada
    Minha Baixada
  • 7 de mar. de 2018
  • 3 min de leitura

Atualizado: 19 de fev. de 2020


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A arte de planejamento, produção e veiculação das boas mensagens deve estar hoje diretamente ligada e focada ao apelo emocional como bem destacou Venício Lima. (2006, p. 258). “É preciso uma narrativa preocupada com a resolução de problemas”. Vale ressaltar ainda, segundo ele, que a mídia não deve estar separada da política, porque ninguém melhor para disseminar boas ideias do que elas. Essa consciência vem de longa data, haja vista, que desde o século XX, os políticos já se preocupavam com este tipo de disseminação de suas informações e século XX chegou a ser considerado o “século das massas”, segundo QUINTERO, 1990, p. 208).

Alemanha, Inglaterra e EUA utilizaram muito da “propaganda da atrocidade” em que disseminavam as práticas dos inimigos como inapropriadas, mas faziam as mesmas coisas ou até pior, mas claro, com uma divulgação em que os fins justificavam os meios  investindo no sentimento de patriotismo do povo. Com técnicas bem elaboradas com mensagens específicas para cada público, ficava mais fácil atingir as várias camadas sociais, tendo o rádio e a TV como grandes aliados nesta época. Estes dois veículos ainda são os preferidos dos políticos mesmo com a chegada da prensa por Gutemberg ainda no século XX e as redes sociais no século XXI.


Com pouca gente sabendo ler e escrever, nada melhor do que ouvir e assistir as mensagens cada vez mais elaboradas no século XX, certo. No entanto, em pleno século XXI, o índice de analfabetismo funcional ainda é alto e estes veículos ainda se mantêm no topo das preferências.


No entanto, as redes sociais chegaram para dar uma sacudida no jeito de de conceber uma notícia. Atualmente não são somente os técnicos que detêm o poder sobre a disseminação das informações mas todo e qualquer cidadão que tem um smartphone nas mãos conectado à internet. Este forma a sua própria rede de cem milhões de amigos e decide o que será disseminado para eles. Quanto ao interesse dos mesmos, é algo muito relativo e o sentimento deve ser analisado antes de tentar interagir nestes grupos porque o político corre o risco de se expor e não obter um resultado tão positivo quanto o esperado.

Com tantas redes sociais e e veículos de comunicação online, os políticos optaram por também entrar neste campo minado e criar suas próprias redes sociais, sem inventar  a roda, tendo em vista que essa é uma prática centenária, no entanto, com um foco mais humanitário, ou seja, mais intimista e pessoal. Barack Obama dominava muito bem essa técnica e acredita que isso o ajudou muito em sua campanha presidencial.


No entanto, é preciso ter poder de persuasão para pôr a cara nas mídias se não for um político preparado para receber elogios mas também muitas críticas severas. Em plena era democrática de direitos, todos se sentem gabaritados para reclamar, difamar e desmascarar políticos desonestos e mentirosos das mais variadas maneiras possíveis, seja com fotos, vídeos, áudios e até mesmo depoimentos de próprio punho.


Hoje em dia, até mesmo um ponto de interrogação sobre algum assunto pode ser alvo de severas críticas. Logo, entrou na chuva é para se molhar. Ou seja, se essa participando ativamente nos meios de comunicação planeje muito bem seu discurso antes de sair falando besteira. E vale ressaltar que discursos vazios, invasivos ou sem posição serão altamente combatidos pelo público.

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