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Pobreza menstrual

  • Foto do escritor: Minha Baixada
    Minha Baixada
  • 8 de out. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 11 de out. de 2021


Várias cidades do Brasil estão aprovando projetos de inclusão do absorvente íntimo na cesta básica, mas ainda há políticos como o próprio presidente da república, vetando o projeto contra a Pobreza Menstrual no Brasil

Tanto o prefeito de Queimados, Glauco Kaizer, como o presidente da República, Jair Bolsonaro, vetaram a distribuição gratuita por parte do poder público de absorventes para as mulheres carentes e estudantes de escolas públicas. No entanto, em nível estadual o projeto já virou lei sob o número: Lei nº 9.404/21, tornando o item como de necessidade básica que será distribuído gratuitamente nas escolas do estado.


No caso de Queimados, na Baixada Fluminense, o projeto de autoria da vereadora Cintia Batista (PSD), é direcionado principalmente às estudantes das escolas municipais. A câmara de Queimados derrubou o veto do prefeito e o executivo será obrigado a desenvolver a Lei autorizativa Nº 1.587/21 publicada no Diário Oficial - DOQ 171. Leia a íntegra da Lei: https://queimados.rj.gov.br/arquivos_diario_oficial/DiarioOficial_171_1630532972612ff56c2a1b1.pdf





Segundo a autora do projeto em Queimados, Vereadora Cintia (PSD), este projeto irá atender mais de 40% de meninas nas escolas. “Muitas meninas deixam de ir à escola por falta desse item que poderia ser oferecido através da assistência social como já está sendo feito em outras cidades como Angra dos Reis e Nova Iguaçu”, lembrou.



Utilizar papéis, trapos, miolos de pão ou até mesmo reutilizar um absorvente descartável é perigoso para a saúde da mulher, pois o risco de infecções urinárias e vaginais aumenta consideravelmente, no entanto, é uma prática comum no Brasil e até mesmo em outros países que já estão aderindo à inserção do item na cesta básica social. Vale ressaltar ainda que, meninas podem chegar a perder até 45 dias de aula a cada ano letivo por não terem como conter o fluxo menstrual. Estima-se que 23% das meninas entre 15 a 17 anos não têm condições financeiras para comprar absorventes no Brasil.



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