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Presidente da Comissão de saúde de Queimados não assinam parecer favorável ao fechamento da Central

  • Foto do escritor: Minha Baixada
    Minha Baixada
  • 3 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 12 de mar. de 2021

A cidade ainda se mantém sob o decreto publicado pelo prefeito anterior




O presidente da comissão de saúde da câmara municipal de Queimados foi à tribuna denunciar a falta de infraestrutura da UPA para receber os pacientes de Covid-19 na cidade de Queimados, mesmo que por poucas horas.


A comissão de saúde esteve na UPA para verificar as condições e reprovou o local reservado para receber estes pacientes. “ Estivemos em reunião com o conselho municipal de saúde e a prefeitura de Queimados que apresentou o parecer técnico, mas nós não nos pronunciamos sobre essa redução porque não achamos claro que esta seria a decisão certa. Haja vista, que a UPA não tem condições para atender com leitos de retaguarda para a Covid mesmo sendo um braço do Estado em Queimados.


A comissão de saúde esteve na UPA para verificar e o que encontramos lá foi um grande descaso. A sala amarela tem 4 leitos, sem ar condicionado e sem respirador. É preciso ter responsabilidade. A central de Covid tem um custo alto sim, mas quanto custa uma vida”, destacou o vereador. Mais de duas mil pessoas já passaram pelo Centro de Triagem da Covid-19 em Queimados e o custo mensal passa dos R$ 2 milhões por mês, segundo informações passadas pela secretária municipal de saúde.



Segundo entrevista concedida pela secretária municipal de saúde de Queimados Marcelle Naydar à rádio Novos Rumos na manhã desta quarta (3), a decisão se baseou nos dados do comitê científico que mostram que a cidade está em bandeira verde e o hospital de campanha não apresenta grande rotatividade de pacientes, além de onerar os custos municipais. "Apresentamos os dados ao conselho de saúde e à comissão de saúde da câmara e estamos nos preparando para receber estes pacientes na UPA”. Informou.


A secretaria anunciou que esta mudança já começaria a valer a partir desta quarta (3) e que a Central de Covid-19 passa a funcionar apenas das 8h às 17h. No entanto, recebemos informações de que os funcionários das prestadores que estavam de aviso prévio já estão sendo demitidos e que os contratos não foram renovados.


A cidade ainda se mantém sob o decreto publicado pelo prefeito anterior


Mesmo diante dos dados do comitê científico que insere Queimados na bandeira verde de baixo risco o que inclui até a desmobilização da Central de Covid, a cidade continua sob o decreto de flexibilização publicado em dezembro que mantém as escolas municipais fechadas e as particulares abertas, assim como atividades reduzidas em casas de festas e outros espaços privados funcionando com protocolos de segurança, no entanto, a secretária não soube informar se a cidade irá publicar novo decreto.


A vereadora Ana Luz apresentou um projeto de lei na câmara municipal na sessão desta quarta (3) pedindo que os templos religiosos sejam reconhecidos como essenciais para efeito de políticas públicas, algo preocupante em face à situação do país no que tange aos novos casos de Covid, como destacou a secretária em entrevista ao programa Cidadania Ativa da Rádio Novos Rumos na manhã desta quarta (3). “Temos muitos espaços que não respeitam e precisam nos ajudar mais para não voltarmos a receber muitos pacientes. Fico triste em ver algumas igrejas super lotadas. Isso é preocupante”, destacou.








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