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Novo esqueleto público assombra moradores de Queimados

  • Foto do escritor: Minha Baixada
    Minha Baixada
  • 27 de ago. de 2019
  • 2 min de leitura

Depois do esqueleto do hospital que assombrou por muitos anos os moradores de Queimados, agora à cidade conta com um novo esqueleto, na área da educação. As obras da escola municipal Ana Maria dos Santos Perobelli estão abandonadas há anos, restando somente um grande esqueleto de ferros no Bairro Paraíso.

À denúncia foi feita pelo vereador Antônio Almeida na sessão da última terça, 27, na tribuna da Câmara Municipal de Queimados. “É um absurdo aquela escola está abandonada somente no esqueleto já que ela recebeu uma grande obra de reforma e ampliação em 2014. Os alunos têm que estudar dentro de um salão de festas alugado e adaptado, sem quadra esportiva, totalmente fora dos padrões educacionais. Queremos uma resposta imediata do poder público quanto à esse desleixo com nossa educação”, enfatizou o vereador.

O Secretário de educação, professor Lenine Lemos foi procurado por nossa reportagem e se defendeu ao dizer que a escola foi uma das melhores colocadas no Ideb, mas reconhece que precisa melhorar a infraestrutura. “ Educação de qualidade não se faz somente com prédios, à prova é que os alunos desta escola estão entre os melhores colocados no último Ideb, no entanto, reconhecemos que a escola não está em local próprio para os alunos. Quando eu assumi a secretaria esta situação já estava assim. Vamos entregar à escola a Escola Oscar Weinschencke agora em setembro, reformamos todas as unidades, em seguida retomaremos as obras da Perobelli, assim que tivermos orçamento”, enfatizou. Ao ser questionado sobre os prazos, o secretário disse que as obras devem começar ainda neste semestre.

Escola foi interditada em 2014 pela Defesa Civil

Desde 2014 que à escola foi interditada pela Defesa Civil por risco de desabamento, lembra o secretário. Desde de então, os cerca de 500 alunos do ensino fundamental, estão alojados provisoriamente em um galpão que já foi utilizado como salão de festas. Segundo os técnicos da época, a escola também apresentava problemas estruturais, como a falta de telhas nas salas de aula, água e infiltrações. Na época à obra ficou orçada em cerca de R$ 1,7 milhão. O atual projeto conta com 16 salas, sendo 12 de aula, sala de informática, sala de recursos, implementações de leitura, além das salas funcionais como secretarias, sala de professores, quadra e auditório com capacidade para 150 alunos. O projeto vai custar, R$ 2 milhões aos cofres públicos.

 
 
 

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